Como a indústria pode aquecer o mercado imobiliário?

O mercado financeiro é conhecido por sempre possuir uma conexão entre todos os seus lados e o maior exemplo disso são os exemplos de como as notícias internacional podem influenciar os valores das cotações das ações nacionais e internacionais, ao menor sinal de risco para os investimentos os investidores retiram o seu dinheiro e isso possui um grande impacto em todas as formas de investimentos. 

Porém da mesma forma que as notícias podem ter esse poder outras coisas podem influenciar de maneira positiva o mercado financeiro e hoje vamos aprender sobre várias formas de como isso pode acontecer.

Existe uma lista muito extensa de formas que notícias e construções podem influenciar de uma maneira boa todos os mercados internacionais, porém hoje vamos focar nossa análise em como o resto do mercado pode influenciar de maneira positiva o mercado imobiliário e a primeira delas é como a indústria pode ajudar o mercado imobiliário a se aquecer. 

 

Fatores do Mercado Imobiliário

A primeira vista esses dois elementos do mundo financeiro aparentam estar bem distantes um do outro porém quando começamos a analisar de forma mais profunda começamos a descobrir várias conexões que realmente justificam até uma preocupação antecipada por parte do mercado imobiliário com esse mercado, vamos entender a razão disso. Para explicar melhor essa situação é necessário pegar como exemplo uma situação hipotética onde será construída uma planta fabril que vai produzir e preencher latinhas de cerveja em uma cidade do interior de qualquer estado do Brasil. Como estamos tratando de uma cidade do interior devemos entender que existem poucas pessoas que moram lá e por consequência existem poucos empreendimentos imobiliários e também poucos hotéis.

 

Continuando a análise dessa situação hipotética a construção dessa fábrica, por exemplo uma gigante como a Ambev e também a sua operação vai demandar uma quantidade gigante de mão de obra especializada e como nós estamos tratando ainda de uma cidade do interior será necessário trazer toda essa mão de obra de alguma cidade grande dos arredores ou no caso de engenheiros de cidades ainda mais distantes e a maior pergunta de todas aparece agora, onde todas essas pessoas vão viver e se hospedar? Essa pergunta explica bem o ponto que estamos querendo chegar aqui agora.

 

O mercado imobiliário local deve estar sempre observando todas as oportunidades mesmo que estejam muito a frente pois ele deve estar preparado para receber todas essas pessoas assim que elas chegarem para participar da construção da fábrica e também deve estar preparado para manter as pessoas que vão viver na cidade pois vão trabalhar nessa mesma fábrica depois que ela estiver pronta. Falando em termos mais técnicos e citando alguns sites especializados no assunto é possível afirmar que durante a construção da fábrica o mercado deve preocupar-se em oferecer aluguel de curto e médio prazo, isso acontece pois muitas pessoas vão embora depois do fim da construção da fábrica e por conta disso o mercado imobiliário deve estar preparado para oferecer vários contratos de venda  que vão vigorar durante o período da construção (período esse que costuma durar entre 12 e 24 meses).

 

Como falamos acima é necessário que o mercado esteja focado em fornecer contratos de aluguel nesse primeiro momento pois se o mercado começar a construir casas para vender essas casas não vai ser vendidas pois os compradores sabem que vão embora em questão de meses e com isso a cidade vai ficar cheia de casas vazias para vender e o número de pessoas que vai ficar para trabalhar é consideravelmente menor do que o número de pessoas necessários para a construção.

 

Agora que já entendemos como o mercado deve se comportar durante a construção da fábrica nós já podemos começar a entender como o mesmo deve se comportar depois da construção dessa fábrica e vamos ver que é justamente o oposto que deve ser feito. 

 

O Mercado Financeiro

Enquanto na primeira parte dessa construção o mandamento era somente contratos de alguém, agora o mercado deve preocupar-se em construir novos empreendimentos para conseguir vender as casas que vai construir ou até que construir junto com o andamento da construção da fábrica. 

 

Isso acontece pois depois que todas as pessoas que vieram para construir a fábrica foram embora ficaram somente as pessoas que vão trabalhar e manter a fábrica funcionando e essas pessoas sim vão necessitar de uma moradia para longo prazo e como sabem que vão ficar morando nesse local por um bom tempo elas podem se comprometer com um financiamento bancário e assim comprar a sua casa própria. Por exemplo, com uma casa no Condomínio Alphaville Barra.

 

Um último cuidado que deve ser tomado principalmente quando for o caso de construção de fábricas de empresas internacionais é  a atenção para o setor hoteleiro também. Essa atenção é necessária pois quando estamos tratando de empresas de fora do Brasil vários representantes dessa empresa deverão vir periodicamente para acompanhar o andamento da obra, para dar as diretrizes de padronização dessa planta com todas as outras, para negociar contratos com o governo local e por conta disso o setor hoteleiro deve estar preparado também para receber essas pessoas importantes em hotéis que tenham qualidade suficiente para fazer isso. Devemos lembrar que se essa cidade do interior não possuir esses hotéis de luxo será necessária a construção desses hotéis também e novamente isso vai afetar o setor imobiliário da região pois são mais pessoas para construir e trabalhar no hotel.

Outras dicas como esta você encontra no Conto Tudo.

Então, dessa forma podemos resumir essa primeira análise de hoje dizendo que sim a indústria pode afetar de forma positiva e negativa o mercado imobiliário local, com isso aprendemos que o mercado imobiliário deve sempre estar atento a todas as oportunidades mesmo que elas sejam criadas por um mercado totalmente diferente como o da indústria de produção.

 

AS CURIOSIDADES DO LITORAL BRASILEIRO

O Brasil é banhado pelo oceano Atlântico, desde o cabo Orange até o arroio Chuí, numa extensão de 7.408km, que aumenta para 9.198km se considerarmos as saliências e as reentrâncias do litoral brasileiro. Ao longo de todo o litoral brasileiro se alternam praias, falésias, dunas, mangues, recifes, baías, restingas e outras formações menores.

De fato, o Brasil é um país rico em hidrografia, isso já é de conhecimento de grande parte da população brasileira, no entanto, poucos têm conhecimento sobre o litoral brasileiro que também é de grande influência econômica para o país. Por outro lado, um dos atrativos do litoral brasileiro é as possibilidade favorecidas para a navegação por todo o ano, que beneficia os portos em relação às questões econômicas com a exploração da pesca que vem crescendo de forma lenta, mas que também enfrentam problemas de desuso, sem equipamentos e tecnologias modernas.

O grande destaque do litoral brasileiro se direciona às inúmeras e belas praias que são atrativos turísticos para milhões de pessoas do Brasil e de outros países, essas pessoas utilizam para inúmeras atividades de lazer, esporte e cultura. Por exemplo, os banhos de mar e também de sol, o surf que para uns é praticado por lazer e outros praticam profissionalmente. Bem como, o mergulho, em que o acesso é possível em praticamente durante todo ano, exceto em relação ao surf que necessita de presença de ondas para sua prática.

O litoral Norte vai da foz do rio Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. Desse modo, compreende cerca de 1.500 quilômetros de faixa litorânea. Então, apresenta grande extensão de manguezais exuberantes, assim como matas de várzeas de marés, campos de dunas e praias. Apresenta rica biodiversidade em espécies de crustáceos, peixes e aves.

O litoral Nordeste começa na foz do rio Parnaíba e vai até o Recôncavo Baiano. Dessa forma, é formado pela junção entre as costas norte e leste do país. São mais de 3 mil quilômetros de extensão. Além disso, é marcado por recifes calcíferos e areníticos, além de dunas que, quando perdem a cobertura vegetal que as fixam, movem-se com a ação do vento. Há ainda nessa área manguezais, restingas, lagunas e matas. Nas águas do litoral nordestino vivem o peixe-boi marinho e as tartarugas, ambos ameaçados de extinção.

O litoral Sudeste segue do Recôncavo Baiano até São Paulo, com 1.500 quilômetros. Primeiramente, é a área mais densamente povoada e industrializada do país. Suas áreas características são as falésias, os recifes e as praias de areias monazíticas (mineral de cor marrom-escura). É dominada pela Serra do Mar e tem a costa muito recortada, com várias baías e pequenas enseadas. O ecossistema mais importante dessa área é a mata de restinga. Essa parte do litoral é habitada pela preguiça-de-coleira e pelo mico-leão-dourado (espécies ameaçadas de extinção). 

A cidade litorânea mais famosa do Brasil é o Rio de Janeiro, são inúmeras praias, que são cercadas pelas belas montanhas. Dessa forma, Copacabana, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca, são alguns exemplos de praias bastante conhecidas. Por exemplo, no Posto 5 da Praia da Barra está o lançamento da Cyrela, o condomínio Wave By Yoo. Um projeto a frente do seu tempo e de frente para o mar.

O ponto mais ao sul do Brasil está localizado perto do mar, na fronteira com o Uruguai, no município de Santa Vitória do Palmar. A alguns quilómetros a norte, encontra-se a Praia do Cassino, com 245 km de comprimento (embora outras fontes o medem com 212 km de comprimento). Considera-se (especialmente por aqueles dentro do país) para ser a praia mais longa do mundo, embora outras praias em todo o mundo também sejam apresentadas como recordistas. No entanto, é de fato o mais longo do Brasil.

Então, Florianópolis, a capital de Santa Catarina, está localizada em uma das maiores ilhas costeiras do Brasil, a Ilha de Santa Catarina, com uma área de 424,4 km². A serra da Serra do mar começa em Santa Catarina e percorre os litorais do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Por outro lado, o litoral do Paraná é pequeno se comparado a outros estados. No entanto, é muito diversificado geograficamente, com um número considerável de ilhas e baías.

Portanto, o litoral brasileiro é rico em cultura, natureza e muita diversidade. Das dunas do Norte e Nordeste, passando Cristo Redentor no Sudeste até as belas ilhas do Sul. São quase 9km², com águas que se misturam e se diferem. É único e plural o Litoral do Brasil.

A MOBILIDADE URBANA DO RIO JANEIRO

A história dos meios de transporte do Rio de Janeiro, reflete no desenvolvimento socioeconômico da cidade. Então, até as primeiras décadas dos anos 1800, o meio mais utilizado no Rio de Janeiro para percorrer longas distâncias eram os barcos. Dessa forma, havia locais para atracação de embarcações por toda a Baía de Guanabara, a exemplo de Inhaúma, Penha, Glória, Botafogo, Caju, São Cristóvão e Ilha do Governador, entre outros.

Antes de tudo, a montaria a cavalo, as charretes e os carros de boi também eram usados regularmente, principalmente no interior da cidade, onde não tinha acesso à Baía de Guanabara. Além disso, no Centro, muitas carroças também eram utilizadas para fazer o serviço de carga.

Por outro lado, com a chegada da Corte portuguesa ao Rio no ano de 1808, a cidade começou a se desenvolver. Desse modo, a demanda por um sistema de transporte público, com horários regulares, que melhorasse a mobilidade urbana, passou a ser cada vez mais necessário. Então, iniciou a modernização no transporte da cidade.

A princípio, o primeiro ônibus a chegar ao Rio de Janeiro foi em 1837. Era composto por quatro rodas e dois andares. Além disso, era puxado por quatro animais e podia levar até 23 passageiros. Os trajetos eram entre a Praça Tiradentes e os bairros de Botafogo, Tijuca (Engenho Velho) e São Cristóvão. Entretanto, com a chegada dos bondes deixou de circular pelo Centro.

Atualmente, a quantidade de linhas de ônibus é diversa, fazendo os mais variados itinerários. Dentre as opções de transporte público no Rio de Janeiro, sem dúvidas é a mais utilizada. De fato, está presente em todos os bairros da cidade.

Os trens foram o primeiro transporte de massa do Rio de Janeiro. Desse modo, o trajeto inaugural da Estrada de Ferro D. Pedro II ocorreu em 1858, entre a Estação da Aclamação, que atualmente é a estação Central do Brasil, e Queimados, com transporte de cargas e passageiros. Além disso, no mesmo ano também foram inauguradas as estações Engenho Novo e Cascadura e, nos anos subsequentes, várias outras entraram em operação.

Em 1892, os primeiros bondes elétricos entraram em circulação na cidade. É evidente que eram baratos e bem mais rápidos que os bondes puxados por tração animal. Desse modo, ao longo dos anos, foram instaladas uma infinidade de linhas que passavam por todas as zonas da cidade.

Alguns bairros cariocas eram servidos por várias delas. Entretanto, na década de 60, os bondes começaram a sair de circulação da cidade. Atualmente, eles circulam apenas pelo bairro de Santa Teresa.

No século XX, o Rio Janeiro ganhou modais mais modernos, como o Metrô. Dessa forma, a inauguração das primeiras estações da Linha 1 ocorreram em 1979, ligando a Glória até a Praça XI. Bem como, com a expansão do trajeto para novos bairros e com o início da operação da Linha 2, em 1984, o transporte de massas do Rio de Janeiro foi revolucionado. Além disso, já no século XXI a Linha 4 foi inaugurada, no ano de 2016, levando o metrô até a Barra da Tijuca.

O BRT foi introduzido em 2012, com o objetivo de promover um meio de transporte de massa mais sustentável. Além disso, faz parte de uma reformulação na mobilidade urbana das zonas norte e oeste. De fato, trata-se de um ônibus de grande capacidade, com dois módulos, que opera em faixas segregadas na superfície.

Com inspiração nos clássicos bondes e inaugurado em 2016, o VLT circula pelo Centro, conectando os diversos pontos de chegada à região. O projeto foi criado para reduzir a quantidade de carros e de veículos na região central. Dessa forma, promovendo uma forma de locomoção mais sustentável na cidade.

As barcas  remetem aos tradicionais barcos que circulavam na Baía de Guanabara no Rio no passado. Elas partem da Praça XV, no centro, em direção a Niterói. De fato, é usual para quem não quer enfrentar o engarrafamento caótico da ponte Rio Niterói.

Por outro lado, as vans são transportes alternativos, que são muito utilizadas por moradores da zona norte e oeste da cidade. Dessa forma, eles servem de apoio aos outros transportes públicos. De fato, as vans se juntam aos táxis, carros de aplicativos e moto táxis para servirem como opção para a população.

Com certeza, existem bairros com melhores infraestruturas de transporte, com variedade e qualidade dos meios. Por exemplo, o Leblon, que é o m2 mais valorizado do Rio, tem uma ótima malha de transporte à disposição dos moradores dos inúmeros condomínios da região. Então, morar em um dos Apartamentos Areia Leblon será um privilégio. De fato, o lançamento é muito aguardado pelo mercado imobiliário, pois o empreendimento fica na Avenida Bartolomeu Mitre, uma importante via do Leblon.

ATERRO DO FLAMENGO: MAIOR PARQUE URBANO À BEIRA MAR DO MUNDO

A cidade do Rio de Janeiro nas décadas de 1950 e 1960 passou por inúmeras transformações urbanas. Foi considerado por estudiosos que o marco paisagístico do período foi o Aterro do Flamengo. Onde, uma área construída sobre aterros sucessivos realizados na Baía de Guanabara. O local, que se estende do Aeroporto Santos Dumont ao início da Praia do Flamengo, abriga o Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, que dá nome ao complexo de lazer carioca.

 

O maior parque urbano público do Rio foi idealizado pela arquiteta autodidata Maria Carlota Costallat de Macedo Soares (1910-1967), que buscava criar  um parque  não convencional, com fontes, bancos, bustos de celebridades e playgrounds. Em sua ideia de parque estava implícita a tarefa de contribuir para a melhoria da qualidade de vida, aproximando os cidadãos da cidade.

 

A ideia inserida no projeto era a de criar um parque livre, que não fosse sobrecarregado de equipamentos, com amplos espaços, sem indicação de atividades pré-definidas, sugerindo a sensação de liberdade. Assim, os usuários aproveitam as áreas de lazer da forma que escolhessem.

Um grande desafio era que o projeto, se integrasse um circuito que organizasse o tráfego de veículos (entre a Zona Sul e o Centro) sem que a área perdesse sua identidade. O projeto também deveria integrar os equipamentos urbanos já existentes, como o Aeroporto Santos Dumont, de 1944, e o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra (mais conhecido como Monumento aos Pracinhas), inaugurado em 1960.

 

O projeto foi feito e planejado com uma grande equipe, que abrangia diversas áreas. A parte ligada ao tráfego e infraestrutura foi assinada pelos arquitetos Affonso Eduardo Reidy, Sérgio Wladimir Bernardes e Jorge Machado Moreira (1904-1992). O paisagismo foi projeto do  paisagista Roberto Burle Marx, com a do botânico Luiz Emygdio de Mello Filho.

 

O Aterro foi construído a partir do material de desmonte do Morro de Santo Antônio, sendo necessário intervir em parte da orla do Flamengo para a realização da obra completa. O local, com uma praia bastante frequentada por banhistas, integrou-se à paisagem tornando-se também uma de suas atrações. 

O Parque foi inaugurado em 1965, com a configuração que conhecemos, medindo 1,2 milhão de metros quadrados. Mais conhecido como Parque do Flamengo, o Aterro confirma uma tradição carioca de sempre buscar unir a natureza existente com importantes espaços verdes construídos pelo homem. 

 

 Flamengo é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e abriga atrações como o Museu de Arte Moderna (MAM), a Marina da Glória, o Monumento a Estácio de Sá e o Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, que dá o nome oficial ao complexo.

 

O MAM, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo, entre o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial e o Aeroporto Santos Dumont, próximo ao centro histórico do Rio.

 

Um lugar no bairro da Glória que abriga diversos eventos culturais é  Marina da Glória. Ela conta com o espaço perfeito para a realização de feiras, shows e convenções de alto padrão. Totalmente modernizada, a Marina foi transformada numa instalação arquitetônica multifuncional capaz de sediar qualquer tipo e tamanho de evento, nacional ou internacional.

 

Vizinha ao parque, a Marina da Glória conta com o espaço perfeito para a realização de feiras, shows e convenções de alto padrão. Totalmente modernizada, a Marina foi transformada numa instalação arquitetônica multifuncional capaz de sediar qualquer tipo e tamanho de evento, nacional ou internacional.

Seus visitantes desfrutam de uma das mais belas paisagens do Rio de Janeiro, com vista privilegiada do Pão de Açúcar, Cristo Redentor e da Baía de Guanabara. Além disso, passar pela Marina é uma excelente oportunidade de ver belíssimos iates, lanchas e barcos.

Os moradores do bairro da Glória são um  dos mais privilegiados por serem vizinhos do Parque do Flamengo. Há muitos condomínios por lá, entre eles estará o lançamento Gloria Del Art Co Living, que é um dos mais aguardados do mercado imobiliário carioca, um condomínio moderno e sustentável. Localizado na Rua Russel, fica nos arredores da Marina da Glória.

 

 Enfim, o Aterro do Flamengo é considerado o maior parque urbano do mundo à beira mar. O que não falta são opções de lazer no parque, piqueniques, prática de esportes, caminhada, são uma das muitas atividades que esse belo local pode oferecer.