Sangramento marrom fora do período menstrual: o que é?

O sangramento vaginal é uma preocupação comum entre as mulheres, e quando ocorre fora do período menstrual regular, pode ser motivo de ansiedade e dúvidas. Uma das situações que pode desencadear esse tipo de sangramento é o sangramento durante a relação sexual. Vamos explorar esse caráter e entender o que pode estar por trás dele.

O que está sangrando durante a relação sexual?

Sangrar durante a relação refere-se a um sangramento vaginal que ocorre durante ou após uma atividade sexual, que não está associado ao ciclo menstrual normal. É importante notar que essa manifestação pode ser causada por diversas razões, algumas das quais podem ser completamente inofensivas, enquanto outras podem exigir atenção médica.

Causas comuns de sangramento durante a relação:

 

  • Trauma vaginal: Às vezes, o atrito durante a relação sexual pode causar pequenos cortes ou lesões na parede vaginal, levando ao sangramento. Isso é mais comum em mulheres que estão passando pela menopausa ou que têm mucosas mais sensíveis.
  • Infecções: Infecções, como vaginose bacteriana, infecções fúngicas ou doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), podem causar sangramento durante a relação sexual. As lesões resultantes das infecções podem levar a esse sintoma.
  • Atrofia vaginal: A atrofia vaginal é um afinamento das paredes vaginais devido à diminuição dos níveis de estrogênio, comum durante a menopausa. Isso pode tornar o tecido vaginal mais sensível e propenso a sangrar durante a relação.

Ao procurar ajuda médica:

Embora algumas causas de sangramento durante o relacionamento possam ser inofensivas, é fundamental procurar orientação médica se você experimentar esse sintoma com frequência ou se tiver problemas. Além disso, se o sangramento vier acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal intensa, febre ou corrimento incomum, é importante agendar uma consulta médica o mais rápido possível. Isso pode ser um sinal de uma condição médica subjacente que requer tratamento.

Definição de Sangramento Marrom Fora do Período Menstrual

O sangramento marrom fora do período menstrual é a ocorrência de pequenos pedaços de sangue marrom ou escuro da vagina em momentos que não estão relacionados ao ciclo menstrual regular. Geralmente, ele se diferencia da menstruação típica, tanto em termos de cor quanto de volume, e pode ser confundido com um sintoma preocupante. No entanto, é importante observar que esse tipo de sangramento pode ser causado por diversas razões, algumas das quais podem ser relativamente inofensivas.

Possíveis causas do sangramento marrom fora do período menstrual:

 

  • Alterações hormonais: Flutuações nos níveis hormonais podem levar ao sangramento marrom entre os ciclos menstruais. Isso pode ocorrer devido ao uso de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, ou como resultado de desequilíbrios hormonais naturais.
  • Gravidez: Algumas mulheres podem experimentar sangramento marrom no início da gravidez, conhecido como sangramento de implantação. Isso ocorre quando o óvulo fertilizado se fixa no revestimento uterino.
  • Estresse: O estresse específico pode afetar o ciclo menstrual e, ocasional, resultar em sangramento marrom fora do período menstrual.
  • Infecções: Infecções no trato reprodutivo, como vaginose bacteriana ou infecção sexualmente transmissível (DSTs) , podem causar sangramento anormal.
  • Miomas uterinos: Miomas são crescimentos não cancerosos no útero que podem causar sangramento irregular, incluindo o sangramento marrom.
  • Alterações no colo do útero: Lesões ou pólipos no colo do útero podem levar a sangramento fora do período menstrual.
  • Menopausa: Durante a transição para a menopausa, é comum experimentar ciclos menstruais irregulares, o que pode incluir sangramento marrom.

 

Quando procurar ajuda médica:

Embora algumas causas de sangramento marrom fora do período menstrual possam ser benignas, é importante consultar um médico se esse sintoma persistir, por ser recorrente ou se estiver associado a outros sintomas preocupantes, como dor abdominal intensa, sangramento abundante ou febre. Isso é fundamental para descartar possíveis condições médicas subjacentes que possam exigir tratamento.

Distúrbios Hormonais e Sangramento Anormal

Os hormônios são os maestros do nosso corpo, orquestrando inúmeras funções obrigatórias, incluindo o ciclo menstrual nas mulheres. Quando ocorrem distúrbios hormonais, como desequilíbrios nos níveis de hormônios sexuais, isso pode resultar em uma variedade de sintomas, incluindo sangramento marrom fora do período menstrual regular. Vamos explorar essa relação entre distúrbios hormonais e sangramento anormal.

O que é sangramento marrom?

O sangramento marrom refere-se ao sangramento vaginal de cor marrom ou escura que ocorre em momentos não relacionados ao ciclo menstrual habitual. Geralmente, é caracterizado por uma quantidade reduzida de sangue e uma cor diferente da menstruação típica. Isso pode ser uma manifestação de distúrbios hormonais que afetam a regulação do ciclo menstrual.

Distúrbios Hormonais e Suas Causas:

  • Desregulação dos hormônios sexuais: Os hormônios sexuais, como estrogênio e progesterona, desempenham um papel crucial no controle do ciclo menstrual. Qualquer desequilíbrio nesses hormônios pode levar ao sangramento marrom . Isso pode ocorrer devido a condições médicas, como síndrome dos ovários policísticos (SOP), que afetam a produção hormonal.
  • Uso de contraceptivos hormonais: A utilização de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, pode alterar os níveis hormonais naturais do corpo. Isso pode resultar em sangramento irregular ou marrom, especialmente durante os primeiros meses de uso.
  • Gravidez: Em alguns casos, o sangramento marrom pode ser um sinal de gravidez, especialmente o chamado “sangramento de implantação”, que ocorre quando o óvulo fertilizado se adere à parede do útero.
  • Estresse: O estresse psicológico pode variar com os níveis hormonais, resultando em distúrbios hormonais que podem contribuir para o sangramento marrom.

Ao procurar ajuda médica:

É importante observar que, embora o sangramento marrom possa ter causas hormonais, ele também pode ser resultado de outras condições médicas subjacentes, como infecções, pólipos uterinos ou miomas. Portanto, se uma mulher experimenta sangramento marrom regularmente, ou está associada a outros sintomas preocupantes, como dor abdominal intensa, é fundamental procurar orientação médica. Isso permitirá que um médico realize uma avaliação adequada e determine a causa

Contraceptivos e Sangramento Irregular

Os contraceptivos desempenham um papel vital na vida de muitas mulheres, proporcionando um meio eficaz de controle de nascimentos e gerenciamento de diversos problemas de saúde reprodutiva. No entanto, é importante saber que o uso de contraceptivos pode estar associado a sangramento irregular, ou que pode ser motivo de preocupação e incerteza. Neste texto, vamos explorar as relações entre contraceptivos e sangramento irregular.

Contraceptivos Hormonais e Sangramento Irregular:

  • Pílulas Anticoncepcionais: As pílulas anticoncepcionais são uma das formas mais comuns de contraceptivos hormonais. Elas funcionam regularmente nos níveis de hormônios sexuais, como estrogênio e progesterona, no corpo. No entanto, durante os primeiros meses de uso ou ao trocar de marca, algumas mulheres podem apresentar sangramento irregular. Isso geralmente se estabiliza com o tempo, à medida que o corpo se adapta à nova rotina hormonal.
  • Implantes e Dispositivos Intrauterinos (DIUs): Contraceptivos de longa duração, como o implante subcutâneo ou o DIU liberador de hormônios, também podem causar sangramento irregular. Isso ocorre porque eles liberam hormônios diretamente no sistema reprodutivo, afetando o revestimento uterino e o ciclo menstrual. Embora algumas mulheres tenham ciclos menstruais mais leves ou até mesmo tenham menstruado com esses métodos, outras podem ter sangramento intermitente.
  • Injeções de Contraceptivos: Injeções de contraceptivos, como o Depo-Provera, são administradas a cada três meses e contêm hormônios que afetam o ciclo menstrual. Algumas mulheres relatam sangramento irregular como efeito colateral, especialmente nos primeiros meses após a primeira injeção.

Causas do Sangramento Irregular com Contraceptivos:

  • Ajuste hormonal: À medida que o corpo se adapta à introdução de novos hormônios, podem ocorrer flutuações no ciclo menstrual, resultando em sangramento irregular. Isso é particularmente comum no início do uso de anticoncepcionais.
  • Dosagem e tipo de hormônio: A dose e o tipo de hormônio nos contraceptivos podem influenciar a ocorrência de sangramento irregular. Mudanças na formulação do contraceptivo podem afetar a regularidade do ciclo menstrual.
  • Uso inconsistente: Tomar uma pílula anticoncepcional de maneira inconsistente ou esquecer doses pode aumentar o risco de sangramento irregular.

Quando procurar ajuda médica:

Embora o sangramento irregular seja comum ao iniciar o uso de anticoncepcionais hormonais, é importante estar atento ao procurar ajuda médica. Se o sangramento excessivo, persistir por um longo período ou estiver associado a sintomas preocupantes, como dor abdominal intensa, febre ou corrimento vaginal anormal, é crucial consultar um profissional de saúde para avaliação e orientação adequada.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico e o tratamento representam os pilares fundamentais da medicina moderna, formando uma base para a compreensão e a gestão das condições de saúde. Juntos, esses dois elementos desempenham um papel vital no cuidado dos pacientes e na promoção do bem-estar. Neste texto, vamos explorar a importância do diagnóstico preciso e do tratamento adequado na prática médica.

Diagnóstico: A Primeira Etapa Crucial

O diagnóstico médico envolve a identificação da causa subjacente dos sintomas apresentados por um paciente. É um processo que combina informações elaboradas da história clínica do paciente, exames físicos, exames laboratoriais e, em muitos casos, exames de imagem. O objetivo é determinar a natureza da condição médica e estabelecer uma base sólida para o tratamento .

 

  • História Clínica: Uma coleta de informações sobre os sintomas, histórico médico, histórico familiar e estilo de vida do paciente é essencial para entender o quadro clínico.
  • Exames Físicos: A avaliação física, onde o exame médico do paciente em busca de sinais específicos da doença, pode fornecer pistas importantes.
  • Exames Laboratoriais e de Imagem: Testes de sangue, urina, ressonância magnética, radiografias e outros exames são utilizados para confirmar ou refutar hipóteses diagnósticas.

Tratamento: Abordagem Terapêutica

Após o diagnóstico, o próximo passo é o tratamento. Este é um plano de ação personalizado, desenvolvido com base na natureza da condição, nas características do paciente e em considerações éticas. O tratamento pode variar muito, desde mudanças no estilo de vida e medicamentos até procedimentos cirúrgicos complexos.

 

  • Medicamentos: Os medicamentos são frequentemente prescritos para aliviar sintomas, controlar infecções, reduzir a pressão arterial, equilibrar hormônios, entre outros.
  • Procedimentos Médicos: Cirurgias, terapias físicas, radioterapia, quimioterapia e outros procedimentos médicos podem ser indicados, dependendo da condição.
  • Mudanças no Estilo de Vida: A adoção de hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercícios e a redução do estresse, é muitas vezes parte integrante do tratamento.
  • Acompanhamento Clínico: O acompanhamento regular com profissionais de saúde é fundamental para monitorar o andamento do tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

A Importância da Comunicação Médico-Paciente

Além de diagnóstico e tratamento, uma comunicação eficaz entre médico e paciente é crucial. Isso envolve explicar o diagnóstico de forma clara e abrangente, discutir opções de tratamento e considerar as preferências do paciente. Quando os pacientes são bem informados e envolvidos em suas decisões de tratamento, a eficácia do cuidado médico pode ser ampliada.

 

cuidados de enfermagem de mal de parkinson

Quais os cuidados de enfermagem de mal de parkinson

O mal de parkinson é uma doença neurológica que afeta os movimentos e a qualidade de vida das pessoas que sofrem com ela. A enfermagem tem um papel fundamental nos cuidados com esses pacientes, tanto na atenção primária à saúde quanto em outros níveis de atenção. Neste artigo, vamos abordar quais são os principais cuidados de enfermagem de mal de parkinson e como eles podem ajudar a melhorar o bem-estar dos pacientes.

O que é o mal de parkinson?

O mal de parkinson é uma doença que afeta as células nervosas do cérebro responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que controla os movimentos do corpo. A falta de dopamina causa sintomas como tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alterações na postura, na fala e na expressão facial, entre outros.

O mal de parkinson não tem cura, mas pode ser tratado com medicamentos que repõem a dopamina ou que estimulam os seus receptores no cérebro. Além disso, outras terapias não farmacológicas, como a fisioterapia, a fonoaudiologia, a terapia ocupacional e a psicologia, podem auxiliar na reabilitação e na melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Quais são os cuidados de enfermagem de mal de parkinson?

A enfermagem pode atuar em diferentes aspectos do cuidado com o paciente com mal de parkinson, desde a prevenção até o tratamento. Veja a seguir alguns dos principais cuidados de enfermagem mal de parkinson:

Avaliação das funções motoras e não motoras

O enfermeiro deve avaliar periodicamente o paciente com mal de parkinson para identificar os sinais e sintomas da doença, bem como as possíveis complicações ou efeitos colaterais dos medicamentos. Para isso, ele pode usar escalas padronizadas, como a Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS), que mede a gravidade da doença em quatro domínios: atividades da vida diária, funções motoras, complicações motoras e funções não motoras. As funções não motoras incluem aspectos como o sono, o humor, a cognição, a memória, a deglutição, o olfato, o intestino e a bexiga.

Gerenciamento das atividades da vida diária e das atividades instrumentais de vida diária

O enfermeiro deve orientar e auxiliar o paciente com mal de parkinson nas atividades básicas do dia a dia, como se vestir, se alimentar, se higienizar e se locomover. Além disso, ele deve estimular o paciente a realizar atividades mais complexas, como fazer compras, usar o telefone, gerenciar o dinheiro e tomar decisões. O objetivo é manter a autonomia e a independência do paciente o máximo possível.

Educação para autogestão da doença para pessoas com parkinson e seus parceiros de cuidado

o enfermeiro deve educar o paciente e seus familiares ou cuidadores sobre o que é o mal de parkinson, quais são os seus sintomas, como evolui, quais são os tratamentos disponíveis e como aderir a eles. Ele deve esclarecer as dúvidas, fornecer informações confiáveis e atualizadas e incentivar o autocuidado. Ele deve também orientar sobre as medidas preventivas para evitar quedas, infecções, úlceras de pressão e outras complicações.

Abordagem supervisionada em grupo

O enfermeiro pode realizar intervenções em grupo com os pacientes com mal de parkinson e seus parceiros de cuidado, visando promover a troca de experiências, o apoio mútuo, a socialização e a adesão ao tratamento. Ele pode coordenar atividades educativas, recreativas ou terapêuticas que estimulem as funções físicas, cognitivas e emocionais dos participantes.

Gerenciamento dos fatores pessoais

O enfermeiro deve considerar os fatores pessoais do paciente com mal de parkinson, como sua idade, seu gênero, sua cultura, sua religião, seus valores e suas preferências. Ele deve respeitar a individualidade e a singularidade de cada paciente e adaptar o cuidado às suas necessidades e expectativas. Ele deve também valorizar os recursos e as potencialidades do paciente e reconhecer seus direitos e deveres.

Conclusão

O mal de parkinson é uma doença que requer cuidados multidisciplinares e contínuos. A enfermagem tem um papel essencial nesse processo, oferecendo cuidados de qualidade, humanizados e centrados no paciente. Os cuidados de enfermagem mal de parkinson envolvem avaliação, gerenciamento, educação, intervenção e acompanhamento do paciente e de seus parceiros de cuidado, visando melhorar sua saúde, sua funcionalidade e sua qualidade de vida.

limpeza de pele

Onde fazer limpeza de pele em Ribeirão Preto?

A limpeza de pele é um procedimento estético muito importante para manter a saúde e a aparência da nossa pele. Ela ajuda a remover impurezas, células mortas e cravos, deixando a pele mais limpa, suave e saudável. Se você está em Ribeirão Preto e deseja fazer uma limpeza de pele profissional, confira algumas opções de lugares onde você pode encontrar esse serviço na cidade.

1. Salão de Beleza Thalita Barone

O Salão de Beleza Thalita Barone oferece diversos serviços estéticos, incluindo a limpeza de pele ribeirão preto. Com uma equipe de profissionais qualificados e equipamentos modernos, o salão garante um tratamento de qualidade e resultados satisfatórios. Além disso, o ambiente é agradável e acolhedor, proporcionando uma experiência relaxante para os clientes. Agende já a sua limpeza de pele no Salão de Beleza Thalita Barone e sinta a diferença na sua pele.

2. Clínica de Estética RP Hall

A Clínica de Estética RP Hall é especializada em tratamentos estéticos e oferece uma ampla gama de serviços para cuidar da sua pele. A limpeza de pele é um dos tratamentos mais procurados na clínica, devido à sua eficácia e resultados visíveis. Os profissionais da Clínica de Estética RP Hall utilizam técnicas avançadas e produtos de qualidade para garantir uma limpeza profunda e segura da sua pele. Não deixe de agendar uma consulta na clínica e aproveitar todos os benefícios da limpeza de pele.

3. Spa de Beleza Diva

O Spa de Beleza Diva é conhecido por oferecer serviços de alta qualidade em um ambiente tranquilo e sofisticado. A limpeza de pele é um dos tratamentos mais procurados no spa, pois além de deixar a pele mais bonita, também proporciona relaxamento e bem-estar. Os profissionais do Spa de Beleza Diva são altamente capacitados e utilizam produtos de primeira linha para garantir resultados excepcionais. Se você busca um local onde possa cuidar da sua pele e relaxar ao mesmo tempo, o Spa de Beleza Diva é uma excelente opção.

4. Dermatologista Dr. GHI

Se você prefere fazer a limpeza de pele com um profissional médico, o dermatologista Dr. GHI é uma ótima escolha em Ribeirão Preto. Com anos de experiência na área, o Dr. GHI é reconhecido por sua habilidade e conhecimento em dermatologia estética. Além da limpeza de pele, o dermatologista oferece uma variedade de tratamentos para cuidar da saúde e da beleza da sua pele. Agende uma consulta com o Dr. GHI e tenha a certeza de receber um atendimento personalizado e de qualidade.

5. Centro Estético e Beleza da Mulher GGRF

O Centro Estético GGRF é um estabelecimento completo, que oferece uma grande variedade de serviços estéticos para cuidar da sua beleza e bem-estar. A limpeza de pele é um dos tratamentos mais populares no centro estético, devido aos seus benefícios para a pele e a sensação de renovação que proporciona. Com profissionais especializados e equipamentos de última geração, o Centro Estético GGRF garante resultados satisfatórios e uma experiência única para os seus clientes. Agende agora mesmo a sua limpeza de pele no Centro Estético GGRF e cuide da sua pele com profissionalismo e qualidade.

Agora que você conhece algumas opções de lugares onde fazer limpeza de pele em Ribeirão Preto, está na hora de marcar o seu tratamento e cuidar da saúde da sua pele. Lembre-se de sempre buscar locais confiáveis e profissionais qualificados para garantir a eficácia e a segurança do procedimento. Cuide da sua pele e sinta-se ainda mais bonita!

Convênio médico cobre a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto?

A fisioterapia pélvica é uma especialidade que tem ganhado destaque na área da saúde, especialmente entre as mulheres. Ela visa tratar e prevenir disfunções relacionadas ao assoalho pélvico, como incontinência urinária, dores durante a relação sexual e problemas relacionados à gestação. No entanto, muitos pacientes se questionam se seu convênio médico cobre esse tipo de tratamento, principalmente em cidades como Ribeirão Preto. Neste artigo, vamos discutir a cobertura da fisioterapia pélvica pelos convênios médicos em Ribeirão Preto.

 

O que é a fisioterapia pélvica?

Antes de discutirmos a cobertura dos convênios médicos para a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto, é importante entender o que é essa especialidade. A fisioterapia pélvica é uma área da fisioterapia que se dedica ao diagnóstico e tratamento de disfunções do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, disfunção sexual, dor pélvica crônica, entre outras. O objetivo do tratamento é melhorar a qualidade de vida dos pacientes, aliviando os sintomas e promovendo a reabilitação.

 

A importância da fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto é uma cidade que conta com uma ampla gama de recursos na área da saúde, e a fisioterapia pélvica é um desses recursos que tem se mostrado essencial para o bem-estar e a qualidade de vida da população. Mulheres que sofrem com incontinência urinária, por exemplo, podem encontrar na fisioterapia pélvica uma alternativa não invasiva e eficaz de tratamento.

Além disso, a fisioterapia pélvica também desempenha um papel fundamental no período pós-parto, ajudando as mulheres a se recuperarem dos traumas físicos e emocionais causados pelo parto. O tratamento também pode ser indicado para homens que sofrem de disfunção erétil ou dor pélvica crônica.

 

Cobertura dos convênios médicos para a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto

A cobertura dos convênios médicos para a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto pode variar de acordo com cada plano e operadora. Em geral, os convênios costumam cobrir os tratamentos mais comuns, como a fisioterapia pélvica para incontinência urinária, desde que haja uma indicação médica.

No entanto, é importante ressaltar que nem todos os convênios oferecem cobertura para a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto. Antes de iniciar o tratamento, é essencial entrar em contato com a sua operadora de convênio para verificar se a fisioterapia pélvica está incluída na cobertura do seu plano e quais são os procedimentos necessários para realizar o tratamento.

 

Alternativas para quem não possui cobertura de convênio

Para quem não possui cobertura de convênio para a fisioterapia pélvica em Ribeirão Preto, existem algumas alternativas. Uma delas é buscar atendimento em clínicas particulares que ofereçam esse tipo de serviço. Embora o custo seja mais elevado, essa pode ser uma opção viável para quem não pode esperar pela liberação do convênio.

Outra alternativa é procurar atendimento em instituições de ensino, como universidades que possuem cursos de fisioterapia. Muitas vezes, essas instituições oferecem atendimentos gratuitos ou com preços acessíveis para a população. Vale ressaltar que o atendimento é realizado por alunos, sempre supervisionados por professores capacitados.

 

Conclusão

A fisioterapia pélvica é uma especialidade que tem se mostrado essencial para o tratamento e prevenção de disfunções relacionadas ao assoalho pélvico. Em Ribeirão Preto, a cobertura dos convênios médicos para esse tipo de tratamento pode variar, sendo importante verificar junto à operadora do convênio a disponibilidade e os procedimentos necessários. Para quem não possui cobertura, existem alternativas como clínicas particulares e instituições de ensino. O importante é buscar ajuda especializada e não deixar essas disfunções afetarem a qualidade de vida.

Por que acordamos antes do despertador?

Você já teve a experiência de acordar alguns minutos antes do seu despertador tocar? Isso pode parecer uma coincidência ou uma sorte, mas na verdade tem uma explicação científica. Neste artigo, vamos entender por que isso acontece e como podemos usar esse fenômeno a nosso favor.

O que é o ritmo circadiano?

O ritmo circadiano é o ciclo biológico de 24 horas que regula as funções do nosso organismo, como o sono, a temperatura corporal, o apetite e o humor. Esse ritmo é influenciado por fatores externos, como a luz, o som e a rotina, mas também por fatores internos, como os hormônios e os genes.

O ritmo circadiano é responsável por sincronizar o nosso relógio biológico com o ambiente, fazendo com que tenhamos sonolência à noite e disposição pela manhã. Quando esse ritmo é alterado, seja por mudanças de fuso horário, trabalho noturno ou hábitos irregulares de sono, podemos ter problemas como insônia, cansaço, irritabilidade e baixa imunidade.

Como o ritmo circadiano afeta o despertar?

Um dos fatores que influenciam o nosso ritmo circadiano é a luz. A luz natural do sol é um sinal para o nosso cérebro de que é hora de acordar. Quando a luz entra pelos nossos olhos, ela ativa um grupo de células nervosas chamado núcleo supraquiasmático (NSQ), que fica no hipotálamo. O NSQ envia sinais para outras partes do cérebro e do corpo, como a glândula pineal, que produz a melatonina, o hormônio do sono.

A melatonina é liberada à noite, quando há pouca ou nenhuma luz, e inibida pela manhã, quando há muita luz. Assim, a melatonina ajuda a regular o ciclo sono-vigília, fazendo com que tenhamos sonolência à noite e disposição pela manhã.

Mas não é só a luz que afeta o nosso despertar. Outro fator importante é a nossa expectativa. Se temos um compromisso importante pela manhã, como uma prova, uma entrevista ou uma viagem, o nosso cérebro pode se antecipar e acordar antes do despertador. Isso acontece porque o nosso cérebro tem um mecanismo chamado antecipação do despertar (AD), que funciona como um alarme interno.

A AD é ativada quando temos uma motivação ou uma ansiedade para acordar em um determinado horário. Nesse caso, o nosso cérebro libera hormônios como o cortisol e a adrenalina, que aumentam a nossa frequência cardíaca e a nossa pressão arterial, preparando o nosso corpo para acordar.

Como podemos usar esse fenômeno a nosso favor?

Acordar antes do despertador pode ter vantagens e desvantagens. Por um lado, pode ser um sinal de que estamos bem adaptados ao nosso ritmo circadiano e que temos uma boa qualidade de sono. Por outro lado, pode ser um sinal de que estamos ansiosos ou estressados com algo que vai acontecer no dia seguinte.

Uma forma de usar esse fenômeno a nosso favor é aproveitar esse tempo extra para fazer algo produtivo ou relaxante. Por exemplo, podemos meditar, ler um livro, fazer exercícios ou tomar um café da manhã saudável. Essas atividades podem nos ajudar a começar o dia com mais energia e bem-estar.

Outra forma de usar esse fenômeno a nosso favor é tentar manter uma rotina regular de sono. Isso significa ir para a cama e acordar sempre nos mesmos horários, evitando variações bruscas nos fins de semana ou em viagens. Dessa forma, podemos sincronizar melhor o nosso relógio biológico com o ambiente e evitar problemas como insônia ou sonolência diurna.

Conclusão

Acordar antes do despertador é um fenômeno comum que pode ter várias causas, como a luz, a expectativa e o ritmo circadiano. Esse fenômeno pode ser usado a nosso favor, se soubermos aproveitar esse tempo extra para fazer algo positivo ou manter uma rotina regular de sono. Assim, podemos ter um despertar mais natural e saudável, sem depender do despertador.

Por que as pessoas usam drogas?

As drogas são substâncias que alteram o funcionamento do cérebro e podem causar dependência, problemas de saúde e sociais. Mas por que as pessoas usam drogas? Quais são os motivos que levam alguém a experimentar ou a continuar usando uma droga?

Por que as pessoas usam drogas?

Existem vários fatores que podem influenciar o uso de drogas, como a curiosidade, a busca por prazer, a pressão social, o alívio de sofrimento, a autoestima, a rebeldia, a falta de informação, entre outros. Vamos ver alguns desses fatores com mais detalhes.

Curiosidade

A curiosidade é um dos principais motivos que levam as pessoas a experimentar drogas pela primeira vez. Muitas vezes, elas querem saber como é a sensação de usar uma droga, se é bom ou ruim, se faz mal ou não. A curiosidade pode ser estimulada pela mídia, pelos amigos, pela família ou pela própria personalidade da pessoa.

Busca por prazer

As drogas podem provocar sensações de prazer, euforia, relaxamento, desinibição, entre outras. Algumas pessoas usam drogas para buscar essas sensações, para se divertir, para fugir da rotina, para se sentir mais confiantes ou para esquecer os problemas. No entanto, essas sensações são temporárias e podem ter um alto custo para a saúde física e mental da pessoa.

Pressão social

A pressão social é outro fator que pode levar alguém a usar drogas. Muitas vezes, as pessoas usam drogas para se sentirem aceitas em um grupo, para fazer parte de uma moda, para imitar um ídolo ou para não se sentirem excluídas. A pressão social pode vir dos amigos, dos colegas de trabalho, dos familiares ou da sociedade em geral.

Alívio de sofrimento

As drogas também podem ser usadas como uma forma de aliviar o sofrimento emocional ou físico. Algumas pessoas usam drogas para lidar com situações difíceis, como estresse, ansiedade, depressão, traumas, luto, dor crônica, entre outras. As drogas podem parecer uma solução rápida e fácil para esses problemas, mas na verdade podem piorar a situação e criar novos problemas.

Autoestima

A autoestima é a forma como a pessoa se vê e se valoriza. Algumas pessoas têm uma baixa autoestima e usam drogas para tentar melhorar a sua imagem ou para compensar alguma insatisfação pessoal. As drogas podem dar uma falsa sensação de poder, de sucesso, de beleza ou de inteligência. No entanto, essas sensações não são reais e podem prejudicar a autoestima da pessoa.

Rebeldia

A rebeldia é uma forma de contestar as normas e os valores estabelecidos pela sociedade. Algumas pessoas usam drogas como uma forma de rebeldia, para mostrar que são diferentes, que não seguem as regras, que são livres ou que não se importam com as consequências. A rebeldia pode ser motivada por questões políticas, religiosas, culturais ou familiares.

Falta de informação

A falta de informação é outro fator que pode contribuir para o uso de drogas. Muitas pessoas não sabem quais são os riscos e os danos que as drogas podem causar à saúde e à vida. Elas também não sabem quais são os sinais de dependência e como procurar ajuda. A falta de informação pode levar a pessoa a subestimar os perigos das drogas e a superestimar os benefícios.

Conclusão

Como vimos, existem vários motivos que podem levar as pessoas a usar drogas. No entanto, nenhum desses motivos justifica o uso de drogas, pois elas podem trazer graves consequências para a saúde física e mental da pessoa e para a sua relação com a família, os amigos e a sociedade. Por isso, é importante buscar informações confiáveis sobre as drogas e seus efeitos, além de procurar ajuda profissional se necessário.

Como aumentar a imunidade? 5 alimentos, 3 vitaminas e 4 chás 

Aprender como aumentar a imunidade é muito importante para a nossa saúde. Afinal, quando ela está comprometida, isso pode trazer problemas graves para qualquer indivíduo.

 

Para exemplificar, alguns desses problemas são: 

 

  • infecções recorrentes, como amigdalite ou herpes;
  • doenças simples, mas que demoram a passar ou se agravam facilmente, como a gripe;
  • febre frequente e calafrios;
  • olhos frequentemente secos;
  • cansaço excessivo;
  • náuseas e vômitos;
  • diarreia por mais de 2 semanas;
  • manchas vermelhas ou brancas na pele;
  • queda acentuada de cabelo.

 

Neste artigo, listamos algumas ações que aumentam a imunidade, além de chás, sucos e alimentos que potencializam esse processo. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas. 

Como aumentar a imunidade com alimentos? 5 dicas

A maioria dos alimentos que melhoram a imunidade são, especialmente, as frutas e os vegetais, como morango, laranja e brócolis. As sementes, os frutos secos e o peixe, que são ricos em nutrientes, também contribuem para a formação das células do sistema imune. 

 

Veja abaixo, com mais detalhes, cinco opções interessantes. 

1- Frutas cítricas 

As frutas cítricas contém alta concentração de vitamina C e fibras, aumentando a resistência às infecções. Além disso, elas potencializam as propriedades anti-inflamatórias e a imunidade do organismo. No seu cardápio, é possível adicionar tais alternativas, como: laranja, limão, morango, kiwi e mexerica.

2- Alho

O elemento mais importante do alho é a alicina, que tem ação anti-inflamatória e anti-infecciosa. O mais indicado é comer o alimento cru, uma vez que o calor pode eliminar os seus compostos, impactando negativamente na eficácia. 

3- Iogurte natural

A próxima alternativa da lista traz mais força para o sistema imunológico, melhora as defesas do corpo e a flora intestinal. O iogurte natural oferece esses benefícios porque tem alta concentração de lactobacilos e propriedades probióticas. 

4- Gengibre 

Esse alimento melhora a defesa do organismo porque tem ação bacteriana, além de vitaminas B6 e C. O consumo do gengibre pode ser feito por meio de sucos, chás e temperos em alimentos salgados.

5- Sementes de girassol 

Por ter alta concentração em vitamina E, um vigoroso antioxidante, a semente de girassol protege as células contra substâncias tóxicas, radiação e radicais livres. Em paralelo, elas são ricas em zinco, um mineral vital para o funcionamento saudável do sistema imune. 

Quais são as melhores vitaminas para aumentar a imunidade? 3 alternativas

Existem diversas vitaminas e substâncias que trazem benefícios para o corpo. Conheça abaixo alguns exemplos com foco no sistema imune. 

1- Vitamina A 

Trata-se de uma vitamina lipossolúvel, que é essencial para a visão. Adicionalmente, ela ajuda a manter as estruturas externas, como a pele e mucosas. 

Está presente em alimentos de origem animal (retinoide) ou de origem vegetal (carotenoide). A propósito, a vitamina A pode ser encontrada em vegetais folhosos, como couve e brócolis. 

2- Vitamina C 

É uma das substâncias mais recomendadas para fortalecer o sistema imunológico. Uma das principais vantagens da vitamina C é que ela é bastante acessível, podendo ser encontrada em várias frutas, inclusive:

 

  • abacaxi;
  • laranja;
  • acerola;
  • goiaba;
  • limão;
  • tangerina;
  • morango.

Como aumentar a imunidade 5 alimentos, 3 vitaminas e 4 chás 

Outro ponto positivo da vitamina C é sua potente ação antioxidante. Ou seja, ela combate os ataques dos radicais livres, que impactam no envelhecimento das células. 

3- Vitamina E 

A vitamina E contém função antioxidante (α-tocoferol), que retarda o envelhecimento das células. Isso ajuda a prevenir as enfermidades que atacam o sistema nervoso, como Parkinson e Alzheimer.

 

Essa vitamina está em óleos vegetais (soja, amendoim, palma, milho, girassol e oliva), nozes, sementes de girassol, kiwi, grãos integrais, peixes e leite de cabra.

Quais são os melhores sucos para aumentar a imunidade? 2 exemplos

Muitos sucos têm ação anti-inflamatória e antioxidante. Geralmente, os ingredientes selecionados são ricos em nutrientes e compostos bioativos que ajudam o organismo a ter mais força e resistência. 

 

Dessa forma, o corpo consegue atuar contra os radicais livres em excesso, além de proteger o organismo contra os processos inflamatórios. 

 

1- Suco de laranja com cenoura

O suco de laranja com cenoura é uma ótima opção. Seu primeiro ingrediente tem vitamina C, que, quando está em falta no corpo, pode trazer deficiência imunológica. Já a cenoura contém betacaroteno, outro antioxidante fundamental para o organismo. 

2- Suco de tomate com limão siciliano

Por sua vez, o suco de tomate com limão siciliano é outra sugestão interessante. Isso porque o primeiro ingrediente é rico em vitamina C, nutriente que garante mais força e proteção para o sistema imunológico. 

 

Já o segundo ingrediente, o limão siciliano, pertence ao grupo de frutas cítricas. Por isso, contém alta concentração de vitamina C e, em combinação com o tomate, traz uma deliciosa bebida. 

Chás poderosos para aumentar a imunidade: quais são os melhores? 4 opções

A seguir, listamos os benefícios dos chás que fortalecem o sistema imune. 

1- Chá de boldo 

Protege a saúde do organismo contra vírus, bactérias, fungos e protozoários. 

2- Chá de genciana 

A planta prejudica a ação dos vírus e bactérias no organismo. Também é uma ótima alternativa para o tratamento de faringite e a sinusite.

3- Chá de limão 

Protege o sistema imunológico graças ao poder anti-inflamatório e à alta concentração de vitamina C. 

4- Chá de sabugueiro 

Essa opção pode ser utilizada no tratamento de problemas respiratórios, como a gripe. Por ter uma característica antivirótica natural, ele é igualmente indicado para a prevenção de viroses. 

Existem medicamentos para aumentar a imunidade? 

Sim. Os multivitamínicos fornecem todas as vitaminas e minerais para que seu organismo funcione corretamente. Com ação antioxidante, eles deixam o sistema nervoso e imunológico mais resistentes. 

 

Os complexos multivitamínicos são recomendados para pacientes sedentários e pessoas que têm dificuldades de sintetizar a quantidade correta de nutrientes. Isto é, são utilizados para a prevenção ou o tratamento da insuficiência de alguma substância.

Como aumentar a imunidade? Dicas bônus! 

Para aumentar a imunidade, não basta apenas ajustar o cardápio. É importante seguir algumas orientações para potencializar os resultados, como:

 

  • pratique exercícios físicos regularmente;
  • evite álcool e cigarro;
  • beba água regularmente.

 

Você também pode tomar sol para aumentar a imunidade. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o período mais indicado é antes das 10h e depois das 16h. No caso, o contato é menos nocivo, pois o nível de radiação UVB é mais baixo nesses horários. 

 

Outra dica interessante para aumentar a imunidade é recorrer à suplementação. Existem diversas lojas na internet, como a Puravida, que oferecem opções saudáveis, a exemplo do Immune +

 

Essa fórmula reúne o que há de melhor na natureza, com o intuito de fortalecer o funcionamento do sistema imunológico. Ela contém os melhores nutrientes para deixar seu corpo mais forte, como: wellmune, vitamina D, própolis verde, vitamina C, selênio e zinco. 

 

Agora que você já sabe como aumentar a imunidade, visite o site da Puravida e conheça outras soluções que  fortalecem o organismo. 

 

Como fazer receituário médico Confira o passo a passo

Como fazer receituário médico? Confira o passo a passo

É comum surgir a dúvida de como fazer receituário médico, principalmente entre os recém-formados em medicina. Por onde começo? Quais os itens obrigatórios? Posso usar o receituário médico digital? São perguntas que podem aparecer e são elas que vamos responder neste artigo. 

O ato médico é finalizado com a entrega do receituário médico ao paciente. Isso significa que depois de fazer uma avaliação física no paciente, a anamnese e identificar a necessidade de um medicamento ou exame, produz-se o receituário médico. 

É importante frisar que o profissional deve ter conhecimento profundo sobre aquilo que está receitando para que a segurança do paciente seja preservada. Além disso, alguns elementos são primordiais para compor a receita, como a data, via de administração, posologia e tempo de uso. Veja abaixo como fazer receituário médico em alguns passos. 

Como fazer receituário médico em 5 passos

  1. Crie um modelo de receituário médico 

Quando você já deixa um modelo de receituário médico pronto, seu tempo é poupado e diminui as chances de esquecer de algum elemento. Além disso, outra dica é ter usar um receituário médico digital, que também vai agilizar seu dia a dia. 

No entanto, esse receituário médico que você vai criar é para a receita simples. Ela é usada para prescrever medicamentos que possuem tarja vermelha, que não precisam de retenção de receita. Existem outros modelos de receituário médico para a prescrição de medicamentos que são mais controlados, portanto, só podem ser prescritos neles.

O receituário de controle especial, por exemplo, serve para prescrição dos medicamentos que são vendidos apenas com a retenção da receita. São os medicamentos da Lista C, que possuem substâncias retinóicas de uso tópico, imunossupressoras e antirretrovirais, anabolizantes, antidepressivos.

Você também pode se interessar por saber as diferenças entre os 6 tipos de prescrição médica.  

  1. Defina o problema a ser tratado

Depois de fazer a anamnese do paciente, é hora de definir o que será tratado. Esse é o segundo passo de como fazer receituário médico. Com sua experiência e os sintomas do paciente você consegue determinar se será necessário um exame e quais medicamentos prescrever. 

Ao determinar o problema, você também vai precisar dizer quais são os objetivos com aquela terapia proposta. 

É a partir dessa decisão que você vai saber qual tipo de receita vai utilizar. Na grande maioria das vezes será aquele receituário branco simples que você já deixou o modelo pronto. Dessa maneira, é o momento de escolher aquele tratamento que será mais efetivo e seguro para o paciente.

 

Leia também: Como usar a prescrição digital? Quais seus benefícios?

 

  1. Faça a prescrição

O terceiro passo de como fazer receituário médico é criar a prescrição em si. Alguns elementos são essenciais em uma prescrição médica e, portanto, o médico não pode esquecer de incluí-los. 

Para ajudar a ficar mais claro de se entender vamos dar um exemplo de receituário considerando-o por partes. 

  • Cabeçalho: é a parte superior da receita médica. Nesse espaço deve conter o nome e endereço do profissional ou da clínica ou hospital; o número de registro profissional e o de cadastro de pessoa física ou jurídica. É possível incluir também a especialidade, quando houver registro no Conselho Regional de Medicina.

 

  • Superinscrição: fica um pouco abaixo do cabeçalho. Nela é preciso incluir o nome e o endereço do paciente. Pode-se deixar a indicação de “uso interno” ou “uso externo”. 

 

  • Inscrição: podemos dizer que é como se fosse o corpo da receita. Na inscrição inclui-se o nome do fármaco, a forma farmacêutica e sua concentração.

 

Leia também: Quais medicamentos são dispensados com receita digital? Lista atualizada!

 

  • Subinscrição: escrita logo depois da inscrição, ela serve para indicar a quantidade total necessária de fármacos. Esse número deve estar escrito em algarismos arábicos, escrito por extenso, entre parênteses. 

 

  • Adscrição: esse espaço é destinado às orientações ao paciente.

 

  • Os últimos elementos do receituário médico, mas não menos importantes, são a data de emissão da receita, assinatura e número de inscrição no conselho de Medicina.

 

Você também pode optar por fazer o receituário médico de forma digital. O que facilita e agiliza o dia a dia. Confira no vídeo abaixo como fazer uma prescrição digital de forma rápida e segura: 

<iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/1CJjFvAqms0″ title=”YouTube video player” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen></iframe>

  1. Oriente ao paciente sobre a terapêutica

Depois que a prescrição estiver pronta, o próximo passo de como fazer receituário médico consiste em explicar ao paciente aquilo que foi prescrito. Ou seja, qual é o tratamento proposto, quais os objetivos com ela e como ele deve proceder com a utilização dos medicamentos. 

Além disso, caso seja necessário um retorno, é importante também fazer essa orientação. Depois de um determinado tempo, é necessário retornar para avaliar se o tratamento foi efetivo. 

É possível entregar ao paciente o receituário médico digital que pode ser feito em plataformas de prescrição médica digital gratuitas, como a Memed, por exemplo, ou também é possível utilizar o método tradicional em papel. Uma das vantagens da prescrição digital é que ela ajuda na hora da decisão clínica, já que conta com mais de 85 mil itens cadastrados.

  1. Monitore o tratamento que propôs ao paciente

Muitas vezes será necessário acompanhar a evolução de um caso. Isso porque dependendo de como ele responder ao tratamento será necessário modificar algo ou até mesmo interromper. 

Por isso, pedir para que o paciente volte em uma consulta em determinado tempo vai possibilitar esse monitoramento. 

Este texto foi escrito pela Memed. Uma plataforma digital que oferece receita digital e traz recursos extras para apoio, como uma base de dados de medicamentos e exames, que aliada às ferramentas de apoio à decisão clínica, auxilia os médicos a tomarem suas decisões. 

 

É possível saber quando um medicamento interage com outro, por exemplo, ou até quando o paciente tem alergia a algum princípio ativo do medicamento receitado – tudo isso em tempo real. Também é possível verificar se um medicamento é muito caro ou se foi descontinuado. Tudo bem simples e intuitivo. 

 

Resfriado é contagioso Como é transmitido Como prevenir

Afinal, resfriado é contagioso mesmo? Como posso me prevenir?

O resfriado é uma doença extremamente comum, sendo considerada normal a sua ocorrência de um ou dois casos no período de um ano para cada pessoa adulta, enquanto crianças costumam sofrer com uma frequência maior dessa infecção, já que elas possuem um sistema imune ainda imaturo.

Nesse ponto, é comum surgirem dúvidas se o resfriado é contagioso, como ocorre a transmissão, quais os sintomas e como se prevenir contra a doença. 

Aproveitando que o inverno está chegando, o que provoca um aumento no número de casos de infecções respiratórias diversas, vamos explicar todas essas questões sobre o resfriado, para facilitar a prevenção e o cuidado com a sua saúde. Aproveite a leitura!

O que é o resfriado?

O resfriado é uma infecção viral do sistema respiratório, que atinge as vias aéreas superiores, incluindo os seios nasais, boca e garganta. 

Ele pode ser causado por mais de 200 tipos de vírus diferentes, fato que dificulta a aquisição de imunidade contra a doença e impede a criação de uma vacina eficaz, como acontece com a gripe.

Essa doença tem intensidade leve ou moderada, causando mal-estar e desconforto, porém, sem derrubar e causar grande indisposição como uma infecção mais forte. 

Contrariando o imaginário popular, o resfriado não é causado por friagem e nem é uma gripe fraca. Ele é provocado por patógenos, microrganismos que levam a infecções, como o Rinovírus e o Parainfluenza, enquanto a gripe é causada pelos diferentes tipos do vírus da Influenza.

O resfriado é contagioso?

É possível afirmar que o resfriado é contagioso, uma vez que o vírus que provoca essa infecção se instala nas vias respiratórias e pode ser dispersado junto das gotículas de saliva que expelimos ao falar, respirar, tossir ou espirrar.

Resfriado é contagioso Como é transmitido Como prevenir

Quanto tempo dura e até quando o resfriado é contagioso?

Assim que a pessoa é contagiada, o período de incubação, que antecede a infecção, é curto, levando até 48 horas em média. Ao manifestar os primeiros sintomas, a doença é autolimitada, chegando ao fim entre quatro e sete dias após o início do quadro na maioria dos casos.

De maneira prática, essa evolução costuma indicar se uma pessoa está com gripe, alergia ou resfriado, já que os sintomas são similares, mas o desenvolvimento de cada quadro possui certas particularidades, embora isso não seja o bastante para fechar um diagnóstico.

Na questão sobre até quando o resfriado é contagioso, a transmissão pode ocorrer por todo o período de manifestação dos sintomas. No entanto, é válido ressaltar que os primeiros três dias são os mais críticos.

Durante essa fase, a carga viral no organismo costuma ser maior, tornando o contágio do resfriado em uma preocupação mais pertinente.

Quais os sintomas do resfriado?

A maioria dos sintomas do resfriado é decorrente da inflamação e irritação das mucosas na garganta e seios nasais. Por ser uma infecção leve ou moderada, raramente provoca a febre, fato que é uma das diferenças entre gripe e resfriado

Nos casos raros em que isso acontece, o mais plausível é que o paciente tenha a imunidade baixa ou imatura, tornando a manifestação do sintoma como algo mais comum em crianças e idosos, por exemplo.

De modo geral, os sintomas comuns do resfriado são:

  • dor de cabeça;
  • garganta dolorida, irritada e/ou inflamada;
  • coriza;
  • congestão nasal;
  • dores musculares;
  • tosse;
  • espirros;
  • indisposição.

Como é o contágio do resfriado?

Agora que entendemos que o resfriado é contagioso, resta apontar quais são as principais formas de transmissão dessa doença, ou seja, como se pega o resfriado, já que citamos que nem a friagem ou o vírus da gripe estão por trás desses casos.

De toda forma, temos conhecimento sobre duas formas principais de transmissão. O método mais comum é por meio da inalação de gotículas de saliva ou secreção contaminada com o vírus, dispersas no ar ambiente.

Nesse caso, o vírus entra pelas vias respiratórias e se instala ao longo delas, utilizando as células do organismo para sobreviver por mais tempo e se multiplicar, ao mesmo tempo que impede o seu funcionamento padrão.

A transmissão secundária do resfriado é a cruzada, que acontece ao tocar um objeto ou superfície contaminado com o vírus, adquirindo esse patógeno nas mãos. Assim, se levarmos as mãos ao rosto, tocando as narinas, boca ou os olhos, é possível que o microrganismo invada nosso corpo.

O que fazer para prevenir o resfriado e evitar sua propagação?

Por ser causado por tantos tipos diferentes de vírus, é impossível desenvolver uma vacina eficaz para o resfriado, como ocorre com a gripe e até mesmo a covid-19. Desse modo, as medidas para prevenir o contágio envolvem aumentar o cuidado com hábitos de higiene e com o comportamento.

Essas recomendações incluem:

  • lavar as mãos frequentemente, com água e sabão;
  • evitar aglomerações e locais fechados, onde o ar não é renovado naturalmente;
  • adotar hábitos que fortalecem a imunidade, como alimentação nutritiva, prática de exercícios, hidratação constante e atividades relaxantes para combater o estresse.

Além disso, como o resfriado é contagioso, quem está com os sintomas deve tomar cuidado para diminuir a propagação do vírus, cobrindo o rosto ao tossir ou espirrar, lavando as mãos com frequência, evitando o compartilhamento de objetos e espaços fechados, assim como fazer repouso para diminuir a exposição de pessoas saudáveis ao vírus.

Com esses cuidados, é possível reduzir o alcance do vírus e proteger as pessoas que estão ao redor, evitando que eles fiquem doentes e que o resfriado permaneça presente no seu círculo social por períodos prolongados.

Gostou das dicas? Então não deixe de compartilhar o post com seus amigos e familiares, além de colocar essas recomendações em prática. Até a próxima!

*Post produzido em parceria com o blog Portal da Saúde.

Remédio para emagrecer – Saiba tudo sobre eles

Remédio para emagrecer – Saiba tudo sobre eles

Segundo os dados do Ministério da Saúde, quase 1 em cada 5 brasileiros (que é 18,9% da população) é obeso e mais que a outra metade das pessoas do país (54%) está em excesso de peso. 

A conhecida obesidade é reconhecidamente uma doença crônica. É também a porta de entrada para outras enfermidades, como por exemplo a pressão alta e diabetes. Existem múltiplas causas, como a predisposição genética e estilo de vida. Esse problema não tem cura, mas tem controle, o primeiro passo é a reeducação alimentar e também a prática regular de atividade física. 

Em vista que ter o excesso de peso é uma doença e nem todas pessoas conseguem emagrecer com as mudanças na rotina, a utilização de remédios para perder peso acaba sendo uma grande alternativa válida para combater esse mal. 

Mas quem pode utilizar e quando esses medicamentos devem ser adotados a estratégia para tratar esse problema?  Segundo Walmir Coutinho, que é professor e diretor do departamento de medicina da faculdade Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), os remédios para emagrecer são somente recomendados para adultos com o índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que trinta. Ou de vinte e sete para cima nas pessoas com comorbidades associadas, como a diabetes, a hipertensão arterial, o colesterol elevado e disfunções osteomusculares (que prejudicam todos os movimentos e a locomoção).

O médico Rogério Friedman, que é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), acrescenta também que os remédios para emagrecer como a Lipozepina, devem ser vistos também como parte de um programa de gerenciamento do peso para quem de fato precisa. O medicamento seria apenas empregado quando não se consegue os resultados esperados com dieta e atividade física”, diz

Remédio para emagrecer vicia? 

Ao contrário do que muita gente pensa, esses remédios para emagrecer que são vendidos atualmente não viciam. Isso é um grande mito. “O que acontece é que, pela obesidade ser uma doença crônica, é necessário fazer uso deles por grandes períodos. Quando o paciente para de toma-lo, a doença pode voltar a se manifestar com grande intensidade.

Leia também: T5 Estimulante Masculino.

Contra a discriminação

 Apesar de considerados bem seguros pelos especialistas consultados, desde que seja respeitado o perfil do paciente e também utilizados nas doses certas e com o acompanhamento adequado, os remédios para emagrecer ainda são vistos com grande ressalva por parte da população e também até da comunidade médica. 

Um dos grandes motivos é justamente o caso de gerar o vicio ou não. “Os primeiros remédios que foram fabricados contra obesidade e perda de peso eram da família da anfetamina, que poderiam, sim, causar a dependência e grandes efeitos colaterais perigosos. A partir disso se construiu um cenário de grande desconfiança e preocupação que permanece.”

Outro ponto é a frustração mediante o seu uso. “Mesmo os melhores medicamentos para perda de peso podem não ser 100% eficazes e nem funcionar para todo mundo. 

O problema é que muitos dos pacientes depositam neles todas as expectativas e acabam deixando de se comprometer com a dieta e a atividade física. Aí, quando não acontecem os resultados, acabam se desmotivando e culpando o remédio.